segunda-feira, 4 de abril de 2011

Que batera era aquela mesmo?

Antigamente era fácil identificar a marca de uma bateria. Havia poucas top brands no mercado, tipo Pearl, Yamaha, Ludwig, Premier, Dixxon, Slingerland, Mapex e Tama. Não saia muito disso. Com a chegada e o aprimoramento do custom made, como a DW e a democratização do conhecimento, surgiram várias marcas que forma tomando conta de vários segmentos do mercado e vários endorsees. Hoje, ao olhar apenas o casco e as ferragens, dificilmente você consegue identificar a marca de uma bateria de longe. São muitas marcas e a maioria parecidas. A mesma coisa com os pratos. Só havia Paiste e Zildjian. Ou você era de uma ou era de outra. Hoje, há dezenas de marcas, com muita qualidade e algumas até, muito superiores a estas duas. Sinal dos tempos.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Vintage



Sou da opinião de que em matéria de bateria, a coisa do "vintage" não se aplica muito. A bateria é um dos instrumentos, assim como os teclados, que mais evoluiu com o passar das décadas. Ao contrário das guitarras, baixos e amplificadores, que quanto mais velho, melhor. É incrível a quantidade de inovação que a cada ano a NAMM ( feira mais popular de instrumentos do mundo, realizada nos Estados Unidos ) nos apresenta. É muito raro e difícil tocar numa bateria muito antiga e tirar dela um baita, som sem mexer em peles, esteira, pedestais, etc. É como um carro de museu. É bonito de ser ver, mas pra andar é outra história.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

NESTA QUINTA-FEIRA TEM

PORRADA NELES


Seguem ai algumas fotinhos com os novos pratos Soultone. São excelentes, bem construídos, tem uma textura diferenciada e o som é algo que nunca ouvi em pratos, meio "meloso" se é que dá pra dizer isso. Mas o que mais impressiona é o volume de som que sai deles, quando a pauleira aumenta. Não é necesseario espancar o instrumento, pois o som se projeta naturalmente. Não sei porque, mas de uns tempos pra cá, todo mundo no ensaio está usando protetor de ouvido. 


terça-feira, 9 de novembro de 2010

Soultone Cymbals. Você ainda vai ouvir falar deles.


Acabo de me tornar edorser de uma nova marca de pratos, a Soultone Cymbals. Pra quem não sabe, o endorsement é uma espécie de "ser o embaixador" de uma marca, onde o músico com seu talento ou grande exposição, confere credibilidade a uma marca. No caso da Solutone, fiquei muito impressionado com o som dos pratos. Realmete diferentes de tudo que já ouviu. E quem lê esse blog sabe do quanto eu sou chato para com a qualidade dos instrumentos. Quem os representa aqui no Brasil é a Sonotec, de Presidente Prudente. Dê uma olhada nos pratos, tá cheio de videos com eles no You Tube, escute e veja quem os toca e tire suas conclusões. Eu tirei as minhas.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O problema são os crashes


O problema da indústria nacional de pratos para bateria são os crashes. São umas panelas! Os pratos de condução até dá pra levar, hi-hats são uma questão de textura musical ( daqui a pouco um hi-hat velho e quebrado tem um som que você procura), os splahes são menores, mais difíceis de errar e no meio da confusão, passa.
Mas um crash não tem como disfarçar. O som salta no meio do todo e ai tem que ser bom. O teste definitivo sobre o material, o melting, as marteladas, o bronze e a procedência se dá aí. E , sinceramente, os turcos levam grande vantagem.
Então se eu pudesse dar um recado para a industria nacional (que pretensão), era esse: caprichem nos crashes.